Eu canto mendigo, de sujo farrapo, com peça de trapo e mochila na mão, que chora pedindo
"socorro, doutor!", e tomba de fome, sentado e sem pão.
E assim, sem cobiça, eu vivo contente, feliz com a sorte.
Morando no campo, sem ver a cidade, cantando as verdades das coisas do Norte
Parabéns
Patativa do Assaré
Cem anos
05 de março de 2009
"socorro, doutor!", e tomba de fome, sentado e sem pão.
E assim, sem cobiça, eu vivo contente, feliz com a sorte.
Morando no campo, sem ver a cidade, cantando as verdades das coisas do Norte
Parabéns
Patativa do Assaré
Cem anos
05 de março de 2009
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